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Banco de Portugal analisou com o sistema financeiro os principais desafios associados à implementação da DSP2
O Banco de Portugal promoveu hoje uma Reunião Interbancária para os Sistemas de Pagamentos para debater com os prestadores de serviços de pagamento os impactos técnicos e operacionais do Regulamento Delegado (UE) 2018/389 da Comissão, de 27 de novembro de 2017, que complementa a Diretiva dos Serviços de pagamento (DSP2) no que se refere aos requisitos de autenticação forte do cliente e às normas abertas de comunicação comuns e seguras (vulgo API).
A reunião, amplamente participada, foi dirigida a todos os prestadores de serviços de pagamento pelo que, para além dos bancos, contou com a presença das instituições de pagamento e das instituições de moeda eletrónica nacionais.
Na reunião, o Banco de Portugal reforçou a necessidade dos prestadores de serviços de pagamento implementarem atempadamente os novos requisitos técnicos e operacionais resultantes da DSP2 e, em complemento, desafiou-os a alavancarem a sua própria transformação digital neste processo e a disponibilizarem serviços de pagamento mais seguros e inovadores.
A este nível, o Banco de Portugal destacou que, numa sociedade em que os clientes procuram serviços cada vez mais convenientes e rápidos, os prestadores de serviços de pagamento devem refletir sobre a sua estratégia. Essa reflexão deve obrigatoriamente incluir a disponibilização dos novos serviços de pagamento e a adoção generalizada das transferências imediatas, quer para pagamentos remotos, quer para pagamentos nos pontos de venda físicos.
Disponibiliza-se link para a intervenção de abertura do Administrador do Banco de Portugal Hélder Rosalino, responsável pela área dos Sistemas de Pagamentos.