Júlio A. Fortes
Nível de descrição
Subfundo
Código de referência
PT/BP/LC-JAF
Título
Júlio A. Fortes
Datas de produção
1922-01-25
a
1923-12-24
Dimensão e suporte
1 Livro e 1 Caixa ; 6 Centímetros ; Papel
História administrativa/biográfica/familiar
Pouco sabemos das origens e da forma jurídica da firma Júlio A. Fortes. Sabemos, no entanto, que a sede da firma estava localizada em Cabeção, no Alentejo, e que era sócio da firma Júlio Augusto Fortes, comerciante de tecidos e alfaiataria. O sócio, antes de ter o seu negócio, fez parte da firma Rita Fortes Ramalho & Cª (Filhos).O envolvimento de Júlio A. Fortes no denominado "Processo Angola e Metrópole", deve-se de forma indireta, uma vez que a Leitão & Castilho, Lda., de Lisboa, foi liquidatária da firma de Cabeção, por dívidas existentes.
História custodial e arquivística
Por insolvência de Júlio A. Fortes, a firma Leitão & Castilho, Lda., mais concretamente o sócio João Castilho, ficaram encarregados da liquidação da firma alentejana. Pelo envolvimento da firma Leitão & Castilho, Lda. com Alves Reis, Lda. e o Banco de Angola e Metrópole, a documentação do banco e das diversas empresas detidas e geridas por Alves Reis foi arrolada como matéria de prova nos vários processos cível e crime em que foi arguido. Pela extinção da Comissão Liquidatária, e a promulgação do Decreto nº 20201, de 12 de Agosto de 1931, todas as operações e demais situações pendentes de liquidação foram transferidas para o Banco de Portugal, passando a documentação do Banco de Angola e Metrópole, das empresas satélites deste e a documentação produzida pela Comissão Liquidatária a integrar o espólio documental do Banco de Portugal.
Fonte imediata de aquisição ou transferência
Incorporação
Sistema de organização
Cronológico e alfabético
Idioma e escrita
Português
Existência e localização de cópias
Nenhuma