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Viúva de António Trindade, Sucessor, Francisco de Freitas Trindade

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Viúva de António Trindade, Sucessor, Francisco de Freitas Trindade

Detalhes do registo

Nível de descrição

Subfundo   Subfundo

Código de referência

PT/BP/IGCS-VAT

Código de referência Nyron

IGCS/VAT

Título

Viúva de António Trindade, Sucessor, Francisco de Freitas Trindade

Datas de produção

1951-10-06  a  1952-10-21 

Dimensão e suporte

1 Caixa ; Papel

História administrativa/biográfica/familiar

O negócio bancário da firma Viúva de António Trindade, Sucessores, Francisco de Freitas Trindade, de Peniche, remonta a 1910. A firma era correspondente local das principais instituições financeiras nacionais.A casa prosperou até aos anos 50 do séc XX, quando devido a problemas de gestão interna e a conflitos familiares, os lucros diminuíram.Assim, por requerimento conjunto apresentado em outubro de 1951, a casa bancária e a firma cambista portuense Cândido Dias, Limitada, requereram a fusão das duas instituições numa só, com sede no Porto e filial em Peniche.Por Despacho de 18 de junho de 1952 é autorizada a transformação da casa bancária de Peniche numa sociedade por quotas de responsabilidade limitada, sob a razão social de Viúva de António Trindade, Sucessores, Francisco de Freitas Trindade, Limitada, na condição do capital social ser elevado para os mínimos obrigatórios, e podendo ser admitidos os sócios da casa Cândido Dias, Limitada. Contudo, as duas casas deveriam manter os seus patrimónios e a sua autonomia, independentes.A Portaria de 15 de setembro de 1952, autoriza a transformação da casa Viúva de António Trindade, Sucessores, Francisco de Freitas Trindade, numa sociedade por quotas com a designação de Pinto de Magalhães, Limitada, com o capital social de 5.000.000$00. Pela escritura de alteração lavrada nas notas de Ponce de Leão, do Porto, em 24 de setembro de 1952, a estrutura societária da nova firma ficava constituída pelos sócios da casa cambista portuense, Afonso Pinto de Magalhães, Augusto Pinto de Magalhães e Crispim Alberto Pinto Teixeira, assim como pelo banqueiro de Peniche, Francisco de Freitas Trindade. Com a alteração verificada foi possível à família Pinto de Magalhães obter uma licença para o comércio bancário. Por outro lado, a casa cambista portuense, sendo uma das principais do norte, mantinha a sua atividade, tendo sido transformada numa correspondência privativa da casa bancária Pinto de Magalhães, Limitada.

Sistema de organização

Cronológico

Existência e localização de cópias

Nenhuma

Unidades de descrição relacionadas

Para informações complementares, ver também IGCS/CDIA - Cândido Dias, Limitada. Para informações posteriores, consultar BP/SB/BPM - Banco Pinto de Magalhães.