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Brites & Esteves, Limitada

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Brites & Esteves, Limitada

Detalhes do registo

Nível de descrição

Subfundo   Subfundo

Código de referência

PT/BP/IGCS-BE

Código de referência Nyron

IGCS/BE

Título

Brites & Esteves, Limitada

Datas de produção

1925-03-18  a  1938-04-13 

Dimensão e suporte

1 Caixa ; Papel

História administrativa/biográfica/familiar

Em 16 de janeiro de 1923 (Diário do Governo, III série, de 02 de fevereiro), por escritura lavrada no notário da comarca de Leiria, António Pereira de Azevedo Batalha, foi fundada a casa bancária Brites & Esteves, Limitada.Eram sócios da sociedade por quotas com responsabilidade limitada, António Esteves e a firma Esteves & Costa, Sucessores. Tinha a sede em Leiria, no Largo 5 de Outubro, e o objeto social da firma era o comércio de comissões, consignações por conta própria, representações bancárias e de companhias de seguros, podendo ainda explorar qualquer outro ramo que os sócios entendessem por bem adotar. O capital social era de 100 contos e encontrava-se integralmente realizado, estando distribuído da seguinte forma: uma quota de 50 contos pertencente a António Esteves; uma quota de 50 contos pertencente à firma Esteves & Costa, Sucessores. Em 01 de fevereiro de 1923 a firma abriu as portas ao público, sem agências abertas e, em 18 de março de 1925, ao abrigo do Decreto nº 10474, é requerido o registo da instituição no exercício da atividade bancária. Os primeiros anos de vida da instituição centraram-se na sua afirmação no mercado local. Contudo a conjuntura económica mudou nos princípios da década de 30, com as consequências económicas e financeiras provocadas pela Grande Depressão. A dificuldade na colocação de produtos no exterior, a paralisação dos negócios e a consequente queda de grandes empresas e instituições financeiras, inverteram o clima favorável de crescimento que a firma gozou nos primeiros anos de vida. A partir de 1931, as dificuldades da firma aumentaram com os consequentes reflexos nos lucros. Em 1937, por Despacho de 12 de março publicado na II série do Diário do Governo de 17 de abril, foi autorizada a fusão da instituição com a casa bancária Raposo de Magalhães, de Alcobaça, que em Leiria abriu uma agência.

Sistema de organização

Cronológico

Existência e localização de cópias

Nenhuma

Unidades de descrição relacionadas

Para informações posteriores consultar IGCS/BRM - Banco Raposo de Magalhães.