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Marques, Pereira & Companhia

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Marques, Pereira & Companhia

Detalhes do registo

Nível de descrição

Subfundo   Subfundo

Código de referência

PT/BP/IGCS-MP

Código de referência Nyron

IGCS/MP

Título

Marques, Pereira & Companhia

Datas de produção

1925-03-20  a  1930-12-24 

Dimensão e suporte

1 Caixa ; Papel

História administrativa/biográfica/familiar

As origens da casa bancária Marques, Pereira & Companhia, remontam a 15 de junho de 1922, quando Armando de Figueiredo Afonso Pereira, Carlos de Melo Leitão, Rui Henrique Correia Marques, Alberto de Sousa e Alfredo dos Santos Júnior constituem uma sociedade comercial em nome coletivo, com sede em Lisboa, à Rua do Ouro. O seu objetivo era exercer todas as operações de banco, assim como qualquer outro ramo de negócio que a sociedade entendesse explorar. Em 12 de janeiro de 1924, houve uma alteração ao pacto social, por escritura celebrada no Cartório Notarial de António Tavares de Carvalho, em Lisboa. Com esta alteração, a firma aumentava o capital social para 1.000 contos e admitia quatro novos sócios: José de Sucena, Francisco de Assis Teixeira de Magalhães e Menezes, Alberto de Gusmão Navarro e António Bebiano Correia.Em 20 de março de 1925, requereram junto da Inspeção do Comercio Bancário o registo para o exercício da atividade bancária. No entanto, em 29 de novembro de 1926, comunicavam que por resolução da assembleia geral, fora resolvido encerrar o estabelecimento bancário, deixando de transacionar nesse ramo de negócio. Solicitaram também, o reembolso da caução prestada (para o exercício de operações cambiais), pedido este, deferido por despacho de 03 de dezembro de 1926.Visto a dissolução da casa bancária estar demorada, e haver muitos assuntos pendentes, em 24 de dezembro de 1927 a firma Marques, Pereira & Companhia solicitou autorização para prorrogar a sua liquidação até 31 de dezembro de 1927. Em 1927 muda as suas instalações para a Avenida da Liberdade, onde dá andamento ao processo liquidatário. Em dezembro de 1928, com o argumento que a liquidação tardava por questões litigiosas, solicitaram nova prorrogação, até 31 de Dezembro de 1929.Em 16 de janeiro de 1929, foi realizada uma inspeção às contas, que confirmou as dificuldades dos liquidatários no encerramento das mesmas. Em finais de 1929, transferiram as instalações para a Praça dos Restauradores, em Lisboa.Em dezembro de 1930, a liquidação estava ainda por terminar, desconhecendo-se em concreto o seu término.

Sistema de organização

Cronológico

Existência e localização de cópias

Nenhuma