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Francisco de Carvalho Martins & Companhia

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Francisco de Carvalho Martins & Companhia

Detalhes do registo

Nível de descrição

Subfundo   Subfundo

Código de referência

PT/BP/IGCS-FCM

Código de referência Nyron

IGCS/FCM

Título

Francisco de Carvalho Martins & Companhia

Datas de produção

1929-05-15  a  1932-10-07 

Dimensão e suporte

1 Caixa ; Papel

História administrativa/biográfica/familiar

Em requerimento apresentado à Inspeção do Comércio Bancário, de 15 de maio de 1929, Francisco de Carvalho Martins e outros notáveis da região de Torres Vedras solicitaram a criação de uma casa bancária em nome coletivo, com sede em Torres Vedras e filial em Alenquer, a constituir com o capital de 100.000$00. Essa instituição chamar-se-ia Francisco de Carvalho Martins & Companhia. Como justificação, apresentam o progressivo desenvolvimento económico dos concelhos abrangidos assim como a necessidade da população em se autofinanciar em instituições regionais. Em 16 de maio reforçam o requerimento apresentado, informando a concretização de 50% do capital proposto.O Conselho Bancário em 01 de julho de 1929 não deferiu a pretensão, pois em Torres Vedras já existia a firma José Joaquim Machado & Companhia, que exercia a indústria bancária assim como outras instituições de maior relevo.A 10 de julho de 1929, nova diligência foi realizada junto da tutela e esta, depois de ouvido o Conselho Bancário, autorizou a criação da instituição, mas com a sede social em Alenquer.Assim, por Decreto, publicado no Diário do Governo nº 281, II série, de 06 de dezembro de 1929, é autorizada a constituição da casa bancária e em 10 de dezembro, por escritura pública celebrada no Cartório Notarial do Dr. Augusto Maria Lopes da Cunha, em Torres Vedras, é constituída a sociedade Francisco de Carvalho Martins & Companhia. Em 20 de fevereiro do ano seguinte pediram autorização para expandirem a atividade a Torres Vedras, o que não foi aceite.Em 26 de novembro de 1930 o pacto social da firma foi reformado e entraram novos sócios, saindo Francisco de Carvalho Martins, um dos fundadores. Com a sua saída, a sociedade requere a mudança de denominação social para Reis & Companhia e licença para abertura de uma filial na Merceana. Em parecer de 01 de abril de 1931, o Conselho Bancário autorizou o pedido, continuando a firma existente a girar na praça com a designação comercial de Reis & Companhia.

Sistema de organização

Cronológico

Existência e localização de cópias

Nenhuma

Unidades de descrição relacionadas

Para informações posteriores a 1931 consultar IGCS/R - Reis & Companhia.