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Reis & Companhia

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Reis & Companhia

Detalhes do registo

Nível de descrição

Subfundo   Subfundo

Código de referência

PT/BP/IGCS-R

Código de referência Nyron

IGCS/R

Título

Reis & Companhia

Datas de produção

1931-05-07  a  1934-05-25 

Dimensão e suporte

1 Caixa ; Papel

História administrativa/biográfica/familiar

A casa bancária Reis & Companhia recebeu autorização da tutela em 07 de maio de 1931, por Portaria publicada no Diário do Governo nº 106, II série, de 08 de maio, para alterar e modificar o pacto social da antiga casa bancária Francisco de Carvalho Martins & Companhia, de Alenquer. Em 01 de junho de 1931, por escritura realizada em Alenquer, no cartório do Notário Abílio Fróis da Silva Gil Ferrão, nasce a casa bancária Reis & Companhia, por transformação da antiga casa numa nova sociedade, com novos sócios e uma nova designação. Da nova sociedade faziam parte Emílio Vaz Martins, Filipe César de Góis, Vitorino Pereira Sá Couto, José Maria dos Santos, João Miguel dos Reis, Sebastião Rangel dos Reis e João Augusto Clímaco Pinto. A firma Reis & Companhia, manteve o estatuto de sociedade comercial em nome coletivo, assim como o capital com que girava a primitiva firma: 2.200.000$00. A sede social estabeleceu-se na Rua da República, em Alenquer, no lugar anteriormente ocupado pela casa Francisco de Carvalho Martins & Companhia. O desenvolvimento da instituição estava confinado a um meio rural e pouco atreito ao negócio, uma vez que as praças financeira de Torres Vedras e de Vila Franca de Xira estavam mais desenvolvidas e assumiam preponderância na região. A crise económica e financeira dos inícios dos anos 30 também não auxiliou o desenvolvimento da instituição. Estas dificuldades já tinham sido sentidas pelos antigos sócios da casa Francisco de Carvalho Martin & Companhia, que várias vezes tentaram junto da tutela expandir a sua atividade para outras regiões, sempre sem efeito. Neste sentido, em 18 de maio de 1933, a firma comunicou à Inspeção do Comércio Bancário que por assembleia geral de sócios, fora decidida a dissolução da mesma, com o consequente encerramento da atividade bancária. Para a comissão liquidatária forma nomeados os sócios João Miguel dos Reis e Emílio Vaz Martins. Por aviso de 03 de julho de 1933, publicado no Diário do Governo nº 153, II série, de 05 de julho, o Ministério das Finanças tornou público que a casa bancária Reis & Companhia deixara de exercer a indústria bancária.Desconhecemos a data concreta do término do processo liquidatário.

Sistema de organização

Cronológico

Existência e localização de cópias

Nenhuma

Unidades de descrição relacionadas

Para informações anteriores a 1931 ver IGCS/FCM - Francisco de Carvalho Martins & Companhia.